Juntos,

rumo à

renovação

da Petros

É hora de juntarmos forças para assegurar uma gestão de qualidade. Vamos mudar hoje o nosso amanhã.

José Roberto Kaschel Vieira e
Herval Filho

Para Conselho Deliberativo


PROPOSTA DE TRABALHO (entrevista)
NOTÍCIAS E GALERIA DE FOTOS
AGENDA DOS CANDIDATOS

Data

Local

Horário

17/07/2019

Alagoinhas

10:00h

18/07/2019

Aracaju

9:00h

29/07/2019

Campinas

14:00h

30/07/2019

São Paulo

14:00h

31/07/2019

Santo André

14:00h

06/08/2019

São José dos Campos

14:00h

07/08/2019

São Sebastião

14:00h

08/08/2019

Santos

14:00h

13/08/2019

Belo Horizonte

14:00h

14/08/2019

Vitória

14:00h

15/08/2019

DEBATE

19/08/2019

Feira de Santana *

10:00h

20/08/2019

Salvador *

10:00h

21/08/2019

Recife *

14:00h

22/08/2019

Cabedelo *

14:00h

* Xerxenesky irá acompanhar grupo.

José Roberto

Por que se candidatar?

Minha candidatura não é um ato voluntário: nasceu em um grupo da regional Campinas e São José dos Campos da AMBEP. Acredito que minhas qualificações e meu histórico de 38 anos na Petrobras fizeram meu nome ser escolhido pelo grupo e, posteriormente, aprovado e apoiado pela Diretoria da AMBEP.

Durante anos, nós, participantes (assistidos, pensionistas e ativos), cumprimos com nossos compromissos para com a Petros e não esperávamos estar na situação em que hoje nos encontramos. Dedicar meu tempo a essa causa é o que me motiva a encarar esse desafio, que não será nada fácil.

É sua primeira candidatura?

Essa é minha primeira candidatura, mas vejo isso como fator positivo, pois o que temos visto nos últimos anos, em grande parte, é a reeleição ou alternância das mesmas pessoas entre os Conselhos Deliberativo e Fiscal da Petros. Ultimamente, o que mais tenho ouvido é que todos querem renovação.

Qual o seu diferencial?

Prefiro não falar em diferencial, pois entendo que estaria me comparando com outros candidatos e isso deve ser feito pelos eleitores. Mas posso falar dos valores em que acredito e pratico em meu dia a dia, como: ética, integridade, transparência, determinação e foco em resultados. São valores e comportamentos que aqueles que conheceram minha trajetória de 38 anos na Petrobras podem atestar.

Por que os companheiros de Petrobras devem votar no senhor?

A escolha de um candidato não é tarefa fácil, mas o que posso garantir é que nossa chapa, que tem o Herval como suplente, atuará com transparência e focada nos interesses dos participantes da Petros, tendo por base a nossa plataforma de trabalho.

Quais são suas perspectivas?

Entendo que a situação atual, em que pagamos um déficit absurdo do PPSP (R e NR), tem, no mínimo, um déficit grave de transparência por parte da Petros. Esse quadro exige que os eleitores sejam mais participativos e criteriosos na escolha de seus representantes. Os que efetivamente querem renovação devem buscar candidatos com esse perfil.

Qual a importância do apoio da AMBEP?

Está sendo fundamental para que possamos não apenas atingir o objetivo de ter nossa chapa eleita, mas principalmente poder contar com o apoio de uma instituição com credibilidade diante de seus mais de 34 mil associados, como a AMBEP, durante um eventual mandato.

Quais são as propostas da sua candidatura?

Defenderemos uma Petros transparente, focada nos interesses dos Participantes, atuante na cobrança de dívidas das Patrocinadoras e com uma Gestão de Ativos eficaz para conseguirmos eliminar as sucessivas cobranças extraordinárias. A essência da nossa luta é obtermos o fim do voto de qualidade no Conselho Deliberativo que vem favorecendo sempre as Patrocinadoras.

O Conselho Deliberativo da PETROS é composto por três representantes das patrocinadoras e três representantes dos participantes, sendo que o seu estatuto prevê que, em caso de empate nas decisões, o voto de ‘qualidade’ seja dado pelo Presidente do Conselho, que é indicado pela Petrobras. Ou seja, isso tem sido fator determinante nos últimos anos para favorecer as Patrocinadoras nas decisões do Conselho Deliberativo e não aos participantes, como deveria ser. Afinal, a razão de ser da Petros são os seus participantes. Precisamos encontrar caminhos para mudar esse critério.

Qual a importância do voto dos participantes?

Uma associação com mais de 34 mil associados, sem vínculos e/ou bandeiras político-partidárias, tem que se fazer representar nos conselhos da PETROS. Para isso, o grande desafio da AMBEP será o de mobilizar seus associados para que votem nas eleições. Talvez muitos não saibam, mas as últimas eleições têm se caracterizado por uma participação muito baixa de eleitores, inferior a 15% dos participantes da PETROS que são mais de 140 mil, ou seja, alguém está decidindo por você. Vamos mudar esse cenário para que possamos ter a PETROS que queremos.

As eleições podem mudar a gestão da Petros?

Se não acreditássemos que algo pode ser mudado, não haveria razão para estarmos participando desse processo. Acredito que durante essa entrevista deixei clara a nossa plataforma de trabalho, bem como alguns pontos importantes para que possamos atingir nosso primeiro objetivo: eleger a chapa composta por mim e pelo Herval para o Conselho Deliberativo da PETROS.

Por isso, um fator crítico de sucesso será podermos contar com o voto daqueles que acreditam que podemos representá-los.

Herval

Por que se candidatar?

Sou candidato a suplente do Conselho Deliberativo porque me recuso a assistir ao desmantelamento da PETROS sem nada fazer, como se isso não afetasse, agora ou no futuro, a minha vida e a de todos os meus colegas de trabalho e de suas famílias. Esse é um grande desafio para mim.

É sua primeira candidatura?

Sim. Quando recebi o convite para participar dessas eleições, refleti muito porque envolve uma imensa responsabilidade: representar mais de 145 mil participantes ativos e assistidos, e mais de 340 mil dependentes, num momento crucial da história da Fundação. O maior patrimônio da PETROS somos nós e não os R$ 95 bilhões que ela administra.

Qual o seu diferencial? Por que os seus companheiros de Petrobras devem votar no senhor?

A minha formação, primeiro em química e depois em administração de empresas, com alguns cursos de aperfeiçoamento, são diferenciais em termos de conhecimentos técnicos, sem dúvida. Durante minha trajetória de quase 38 anos na Petrobras, trabalhei em diversas áreas, o que me permitiu vivenciar a realidade de cada uma e conhecer a complexidade do sistema. Além disso, fui reconhecido por uma conduta ilibada e pela responsabilidade em diversos projetos implantados, principalmente no abastecimento, na TRANSPETRO, na BR Distribuidora e na área Internacional. Eu não negocio a minha honra e os valores que herdei do meu pai. Posso afirmar que com a eleição da chapa Renovação, estarei empenhado em reverter essa dolorosa situação que nos impuseram injustamente.

Quais são suas perspectivas?

As melhores possíveis, porque me considero um otimista incorrigível. Se eu achasse que não poderíamos mudar os rumos da PETROS e dessa perversa cobrança de contribuições extras do equacionamento do Plano PETROS do Sistema Petrobras (PPSP), iniciadas em março de 2018, eu não colocaria meu nome para participar das próximas eleições. Peço, então, um voto de confiança aos meus colegas para que possamos soerguer a Petros.

Qual a importância do apoio da AMBEP?

A solidez na gestão e a ética ilibada da sua reputação. Afinal, a AMBEP é uma entidade que existe há quase 38 anos e desenvolve um trabalho de extrema importância junto aos associados – sejam aposentados, pensionistas ou pessoal da ativa. Tenho muito orgulho de ser ambepiano há 26 anos e fico honrado em representar as mais de 34 mil famílias, que, através de suas 33 unidades entre Representações, Postos e Escritórios em várias cidades do Brasil, de Manaus a Porto Alegre, desfrutam de seus serviços.

Quais são as propostas da sua candidatura?

Eu e o meu companheiro de chapa, José Roberto Kaschel Vieira, nos comprometemos a defender uma PETROS transparente, focada nos interesses dos Participantes, atuante na cobrança de dívidas das Patrocinadoras e com uma gestão de ativos eficaz, de modo a eliminar as sucessivas cobranças extraordinárias. Nossa proposta é lutar pelo fim do voto de qualidade ou voto de desempate proferido pelo presidente do Conselho Deliberativo, que é indicado pelas Patrocinadoras.

Qual a importância do voto dos participantes?

É de suma importância. O voto é um mecanismo que define o resultado de uma eleição e um direito inalienável, que não pode ser vendido, nem transferido e deve ser exercido na sua plenitude pelo eleitor.

Não votar significa o participante abdicar ou se omitir, durante os próximos quatro anos, do seu legítimo direito de cobrar a realização das propostas do seu candidato e, em última análise, abrir mão do seu futuro como participante, assistido ou pensionista da PETROS.

Reitero a importância dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, que são órgãos colegiados com representação paritária da Petros, sendo o Conselho Deliberativo (CD) o órgão máximo de governança e o Conselho Fiscal (CF) o órgão de controle interno da Fundação. Não podemos deixar de eleger, também, os ambepianos Linaldo Coy e Tereza Soares para o CF.

As eleições podem mudar a gestão da PETROS?

Sim, porque discordamos totalmente dos rumos que a PETROS vem tomando nos últimos anos. Acho que, pela primeira vez, depois de muitos anos, teremos a oportunidade de eleger duas duplas extremamente qualificadas para representar os assistidos e os associados no Conselho Deliberativo (CD): Além da nossa chapa 53, com José Roberto e Herval Filho, temos a opção da chapa 56, com Antero Miranda e Raul Rechden.

Somos a favor de um Conselho Deliberativo que lute e atue voltado aos interesses daqueles que ajudaram a tornar a Petrobras a maior empresa do Brasil e a Petros o segundo maior Fundo de Pensão da América Latina. Particularmente, não acho justo, principalmente para os assistidos, muitos dos quais com mais de 80 anos e adoecidos, arcar com os erros cometidos por quem deveria garantir-lhes um futuro digno e merecido.

José Roberto Kaschel Vieira (Titular)

Graduado em Engenharia Civil, com MBA em Gestão Empresarial e especialização em Engenharia Ambiental, José Roberto teve uma trajetória de 37 anos na Petrobras, tendo atuado na REPLAN, no Abastecimento Corporativo e na Liquigás. Durante esse período, exerceu diversas funções gerenciais nas áreas de Qualidade de Produtos, Planejamento e Controle, Organização e Gestão, Engenharia e SMS, sendo responsável pelo gerenciamento de projetos bem-sucedidos.

Herval Filho (Suplente)

Pós-graduado em Marketing pela ESPM-RJ, MBA em Gestão de Negócios pelo IBMEC-RJ e Mestrado, além de trabalhar na Bahia (ESSAL e CEN-NOR), também atuou no Rio de Janeiro (GAPRE, Abastecimento, Transpetro, Internacional e Engenharia), Mato Grosso do Sul (Engenharia) e Paraná (BR Distribuidora). Seu esforço para ser cada vez mais competente resultou na aprovação em concursos externos para Administrador Jr. e Pleno, em 1998 e 2002, respectivamente. Por meio do PIDV, aposentou-se, em 2017, na área de Governança Corporativa.

Para Conselho Fiscal


PROPOSTA DE TRABALHO (entrevista)
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AGENDA DOS CANDIDATOS

Linaldo Coy de Barros (titular)

Data

Local

Horário

17/07/2019

Alagoinhas

10:00h

18/07/2019

Aracaju

9:00h

29/07/2019

Campinas

14:00h

30/07/2019

São Paulo

14:00h

31/07/2019

Santo André

14:00h

06/08/2019

São José dos Campos

14:00h

07/08/2019

São Sebastião

14:00h

08/08/2019

Santos

14:00h

13/08/2019

Belo Horizonte

14:00h

14/08/2019

Vitória

14:00h

15/08/2019

DEBATE

19/08/2019

Feira de Santana *

10:00h

20/08/2019

Salvador *

10:00h

21/08/2019

Recife *

14:00h

22/08/2019

Cabedelo *

14:00h

Tereza Soares (suplente)

Data

Local

Horário

22/07/2019

Porto Alegre

9:00h

23/07/2019

Curitiba

14:00h

24/07/2019

Itajaí

14:00h

07/08/2019

Belém *

14:00h

08/08/2019

Fortaleza *

10:00h

09/08/2019

Natal *

10:00h

12/08/2019

Duque de Caxias *

14:00h

13/08/2019

Petrópolis *

15:00h

14/08/2019

Rio de Janeiro/Niterói *

9:00h

15/08/2019

DEBATE

21/08/2019

Macaé

14:00h

22/08/2019

Campos

14:00h

Manaus

São Luís

* Xerxenesky irá acompanhar grupo.

Linaldo Coy

Por que se candidatar?

Porque sou e me sinto comprovadamente capacitado. Quero contribuir, principalmente, na defesa dos interesses dos mantenedores (ativos e assistidos), mas sem vislumbrar a falência do fundo, o que seria desastroso para toda a categoria.

É sua primeira candidatura?

Desde a última eleição, venho me candidatando ao Conselho Fiscal da PETROS. Portanto esta não é a minha primeira candidatura.

Qual o seu diferencial?

Sou um profissional plenamente habilitado, juntamente com a suplente Tereza, para o exercício de Conselheiro Fiscal. Já exerci o cargo, enquanto ativo, de empresas do sistema Petrobras, além de ser Bacharel em Direito. Por que os companheiros de Petrobras devem votar no senhor? Meu objetivo é atuar em defesa dos interesses dos mantenedores (ativos e assistidos)

Quais são suas perspectivas?

Estamos com muita dedicação e cuidado para realizar uma campanha de sucesso, com foco, principalmente, na defesa dos interesses dos mantenedores e alinhados ao Código de Conduta e Ética, bem como ao Programa de Integridade, com total transparência, atuando com o máximo rigor na aprovação de contas, o que, aliás, faz parte do nosso Plano de Trabalho.

Qual a importância do apoio da AMBEP?

Sim. O apoio da AMBEP é de extrema importância: o número dos associados é elevado, o que certamente fará a diferença nesta eleição. Acrescento que, na última eleição, sem o apoio de nenhuma instituição, obtive relevante votação, apesar de não ter sido eleito.

Quais são as propostas da sua candidatura?

O nosso Plano de Trabalho é “Exercer as atribuições de Conselheiro Fiscal em conformidade com o Regimento Interno, adotando tanto o Código de Conduta e Ética como o Programa de Integridade com total transparência, além de atuação com o máximo rigor na aprovação de contas".

Qual a importância do voto dos participantes?

Apostar, com certeza, na Renovação dos Conselheiros já que eles podem, e devem, interferir nas decisões que repercutem no nosso destino.

As eleições podem mudar a gestão da PETROS?

Sim, desde que haja pleno alinhamento das possibilidades do Plano, da Patrocinadora e das expectativas dos mantenedores, temos condições de ver acontecer "A PETROS que queremos".

Tereza Soares

Por que se candidatar?

É uma forma de contribuir com o futuro de pessoas que, na condição de ativos da PETROBRAS ou de assistidos da PETROS, merecem todo o respeito com relação ao cumprimento do que foi contratado.

É sua primeira candidatura?

Sim, esta é a minha primeira candidatura. Estou me sentindo muito bem. Gosto de dialogar, de falar com pessoas, de compreender razões, sentimentos. Estou no lugar certo, na hora certa.

Qual o seu diferencial?

Acredito que, sem sombra de dúvida, minha formação como administradora com especialização pelo IBMEC aliada à minha vasta experiência com auditorias, avaliações, análise crítica de resultados empresariais durante mais de 20 anos é um diferencial inquestionável.

Por que os companheiros de Petrobras devem votar na senhora?

Os nossos "colegas" do Sistema PETROBRAS podem confiar na renovação da nossa chapa. Nós não seremos mais do mesmo. O futuro é fazer mais com novas mentes, que são os candidatos que a AMBEP está apoiando.

Quais são suas perspectivas?

Que o processo e a campanha sejam harmoniosos. Estamos fazendo corpo a corpo junto aos participantes, levando nossa visão de futuro que servirá de base para a construção da solidez que levará a PETROS para os melhores caminhos.

Qual a importância do apoio da AMBEP?

Sem apoio, tudo fica muito difícil, especialmente uma eleição desse porte e dessa complexidade. Com a AMBEP ao nosso lado e apoiando as novas mentes, os resultados serão diferentes. Antes de tudo, a AMBEP sabe em quem confiar, apoiando a Chapa Renovação.

Quais são as propostas da sua candidatura?

Como suplente, estou alinhada às propostas do Coy, candidato titular ao Conselho Fiscal. Eleitos, seguiremos comprometidos com o mesmo Plano de Trabalho.

Qual a importância do voto dos participantes?

O voto de cada um dos participantes pode definir rumos. Os participantes não vão deixar que decidam por eles, não é mesmo?

As eleições podem mudar a gestão da Petros?

Queremos e merecemos que a PETROS seja gerida por pessoas comprometidas, íntegras e competentes para entender que a lógica do Plano PETROS é viável, desde que decisões de investimentos e aplicações sejam realizadas mediante gerenciamento de riscos, que passivos junto à patrocinadora sejam quitados e que a fiscalização das contas seja exercida com austeridade.

Linaldo Coy de Barros (titular)

Aposentado da Petrobras, trabalhou na Companhia de 1976 a 2014. Bacharel em Ciências Contábeis e Direito, com especialização em Ciências Contábeis pela UFRJ, é pós-graduado em Gestão de Negócio pela USP e Empresariais – Amana. Foi Conselheiro Fiscal da RIOPOL, IBIRITERMO e TBG. Atuou como Gerente de 1980 a 2006 e como Consultor até 2014. Possui experiência nas áreas Administrativa, de Auditoria, Tributária, Contábil, Jurídica e Fiscalização. Foi Coordenador na implantação do SAP-R3 e Controles Internos. Atuou, também, como professor das Universidades Petrobras e Veiga de Almeida e do IBEC. Atualmente, é Diretor Administrativo-financeiro da AMBEP TurSeguros.

Tereza Soares (suplente)

Administradora pós-graduada, em 1985, foi admitida no RH do TEMADRE, Terminais N e NE, onde desempenhou funções na gestão das áreas operacionais. Em 2002, foi Coordenadora do Sistema de Gestão Integrada da Transpetro. Também foi Controller do PEGASO, com investimentos de R$ 4,2 bilhões. De 2008 a 2016, atuou na Transpetro como Gerente de Estratégias de SMS e de Auditorias de Segurança Operacional. Por 16 anos, exerceu funções gerenciais na Petrobras. Também atuou como professora do PROMINP, UFPE e da Universidade Petrobras. Aposentada desde 2016, hoje atua como assessora de executivos em planos de recuperação judicial, aquisição e fusões.

Linaldo Coy de Barros e
Tereza Soares

Antero Miranda de Abreu e
Raul Corrêa Rechden

Para Conselho Deliberativo


PROPOSTA DE TRABALHO (entrevista)
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AGENDA DOS CANDIDATOS

Data

Local

Horário

22/07/2019

Porto Alegre

9:00h

23/07/2019

Curitiba

14:00h

24/07/2019

Itajaí

14:00h

07/08/2019

Belém *

14:00h

08/08/2019

Fortaleza *

10:00h

09/08/2019

Natal *

10:00h

12/08/2019

Duque de Caxias *

14:00h

13/08/2019

Petrópolis *

15:00h

14/08/2019

Rio de Janeiro/Niterói *

9:00h

15/08/2019

DEBATE

21/08/2019

Macaé

14:00h

22/08/2019

Campos

14:00h

Manaus

São Luís

* Xerxenesky irá acompanhar grupo.

Antero

Por que se candidatar?

Observei que, durante anos, muitas vezes nossos representantes deixaram, ou por razões políticas ou por incompetência, que fossem tomadas decisões completamente equivocadas em todas as áreas, principalmente com relação aos Investimentos, à administração e na área da gestão do plano.

Registro a minha indignação em ver que hoje a PETROS aplica um Plano de Equacionamento (PED) perverso, desumano e com utilização de parâmetros e cálculos atuariais altamente questionáveis, principalmente em relação aos aposentados. Pergunto: onde estavam em todos esses anos os vários Conselheiros Deliberativos e os Conselheiros Fiscais?

É sua primeira candidatura?

Sim. Esta é a minha a primeira vez como candidato ao Conselho Deliberativo da PETROS.

Qual o seu diferencial?

A renovação de propósitos, atitudes, transparência, aprofundamento nas justificativas dos investimentos e desinvestimentos.

Queremos fazer valer a defesa do associado! Por isso, acredito que os meus companheiros da PETROBRAS, Aposentados, Pensionistas e da Ativa que me conhecem sabem das minhas ações e atitudes em defesa do nosso patrimônio.

Por que os companheiros de Petrobras devem votar no senhor?

Por acreditar que o pessoal da PETROBRAS, principalmente os assistidos e pensionistas, estão passando por sérias dificuldades financeiras. As minhas perspectivas em relação a essas eleições é que precisamos mudar e resolver com urgência e prioridade este assunto.

Quais são suas perspectivas?

Se eleito, procurarei de todas as formas influenciar o mais rápido possível a conclusão deste PED. Na forma, em que está sendo aplicado, está levando, principalmente os aposentados, a condições de grandes dificuldades.

Qual a importância do apoio da AMBEP?

Hoje, temos o apoio da AMBEP, o que é muito importante. Fomos convidados e, após algumas reuniões, a AMBEP decidiu não apenas nos apoiar, mas também a fazer a apresentação e a divulgação das chapas.

Quais são as propostas da sua candidatura?

Transparência e atitude ética, e defesa dos interesses dos participantes da PETROS em todos os fóruns; a efetiva paridade de gestão entre Patrocinadores e Patrocinados; a reavaliação dos Custos Administrativos da PETROS, a Cobrança efetiva das dívidas das Patrocinadoras; e a revisão do Plano de Equacionamento.

Qual a importância do voto dos participantes?

Uma demonstração clara de que é fundamental para fazermos acontecer as mudanças necessárias na gestão da Petros. Esta será uma oportunidade única, num momento muito delicado, em que uma votação maciça soará como um forte alerta à PETROBRAS e à PETROS. Como já não aceitamos mais, e nem aguentamos, os ônus da atual situação, estamos incentivando todos os petroleiros a votarem para o Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal em nossa chapa apoiada pela AMBEP.

Acredita que as eleições podem realmente mudar a gestão da Petros?

Com certeza! O processo de gestão da PETROS precisa mudar. Nossa prioridade é a defesa de todos os associados e, por isso, vamos exigir da PETROS e da PETROBRAS os nossos direitos. Afinal, não fomos nós que causamos esse rombo na PETROS e não é possível que os verdadeiros causadores continuem calados. Precisamos e temos de renovar!

Raul Rechden

Por que se candidatar?

Com o conhecimento que adquirimos sobre os problemas da PETROS ao longo dos últimos oito anos, estudando sua carteira de investimentos e, mais recentemente, participando do seu Comitê de Investimentos, tenho certeza de que poderemos colaborar de forma significativa para o sucesso da Fundação na busca pelo seu objetivo essencial: garantir uma vida financeira tranquila para todos nós, participantes, a partir do momento em que encerra a fase laboral das nossas vidas.

É sua primeira candidatura?

Sim. É a minha primeira candidatura a cargo (suplência) eletivo na PETROS.

Qual o seu diferencial?

A capacidade de identificar problemas e erros de gestão e prever suas consequências futuras, de forma muito antecipada em relação a outros atores e ainda a absoluta ausência de compromissos com quaisquer correntes ou projetos político-partidários – o que tende a condicionar, e, eventualmente, comprometer, o desempenho dos representantes dos participantes.

Por que os companheiros de Petrobras devem votar no senhor?

Acredito que meu perfil técnico e a ausência de vínculos político-partidários carregam uma possibilidade real de renovação para o Conselho Deliberativo da PETROS.

Quais são suas perspectivas?

Muito simples e claras: que as eleições sejam disputadas com lisura e respeito entre os candidatos, e que contem com a participação maciça dos eleitores.

Qual a importância do apoio da AMBEP?

O apoio é importantíssimo, pois a AMBEP representa dezenas de milhares de participantes da PETROS e tem capilaridade nacional, o que permite a candidatos não vinculados às organizações sindicais divulgarem suas propostas de forma abrangente, dando a mais eleitores a oportunidade de comparar propostas e decidir seu voto com mais consciência.

Quais são as propostas da sua candidatura?

Queremos mais transparência na PETROS, que hoje nega informações a seus participantes, apesar da obrigação constitucional, impondo aos ocupantes eleitos dos conselhos uma verdadeira mordaça.

Vamos lutar pela efetiva paridade de gestão, que hoje não existe por conta do voto de qualidade no Conselho Deliberativo, que é exercido por conselheiro nomeado pelos patrocinadores, assim como pela subordinação do Conselho Fiscal ao Conselho Deliberativo.

Nosso compromisso é de sermos proativos na busca de reparações de perdas em investimentos temerários e/ou dolosos, colaborando de forma mais intensa com as operações do MPF dedicadas à investigação dos malfeitos que vitimaram Fundações de Estatais, assim como no que diz respeito à identificação e à cobrança de dívidas das patrocinadoras. Precisamos ter controle e redução permanente dos custos administrativos da Petros.

Já estamos discutindo e avaliando a implantação de um acompanhamento crítico permanente de normas internas e externas de gestão de investimentos, identificando suas fragilidades e buscando continuamente a meta atuarial versus conjuntura do mercado de investimentos. E, o que é muito valioso após essa imensa crise que estamos vivendo, queremos estimular uma presença mais formal dos participantes nos órgãos executivos da PETROS.

Qual a importância do voto dos participantes?

A representatividade dos conselheiros estatutários eleitos é diretamente proporcional à representatividade do número de votantes face ao número total de participantes ativos e assistidos. Na última eleição, apenas 13% dos eleitores votaram. Isso é muito pouco, e muito grave em face da crise que vivem os PPSP-NR e PPSP-R, em conjunto com os maiores planos administrados pela Petros.

Acredita que as eleições podem realmente mudar a gestão da PETROS?

Se os eleitos conseguirem impor mais transparência aos atos da Petros, afirmo que sim.

A partir de uma maior transparência na gestão da Petros, os participantes terão melhores condições de cobrar e obter dos gestores uma gestão mais eficaz de seus planos de previdência, bem como de fazer valer seus direitos.

Antero Miranda de Abreu (Titular)

Engenheiro civil formado em 1972, foi admitido na Petrobras em 1974 como Engenheiro Civil na Divisão de Projetos Industriais (DIPRI) do Serviço de Engenharia, exercendo atividades técnicas e tendo participado da elaboração e fiscalização de Projetos para as Refinarias REVAP, RLAM e REDUC. A partir de 1990, atuou na área gerencial até a aposentadoria em 2002, em funções de atividades de Gerencias de Setores Técnicos, Planejamento, Métodos de Engenharia, Custos e, posteriormente, Gerente da Divisão de Engenharia SEGEN e Gerência de Obra para a Transpetro. Após a aposentadoria em 2002, começou a prestar consultoria nas áreas de Gestão e Técnicas de Engenharia.

Raul Corrêa Rechden (Suplente)

Engenheiro eletricista, foi diplomado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 1972. Admitido na Petrobras como engenheiro de equipamentos em 1973, foi designado para a Refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas- RS, exercendo, entre 1977 e 1991, a chefia dos setores de instrumentação, eletricidade, áreas de manutenção e automação industrial, respectivamente. Aposentou-se em 1996, passando a prestar consultoria e projetos na área de automação industrial, além de participação em sociedades incorporadoras. Participou da campanha pela criação da CPI dos Fundos de Pensão, bem como da elaboração e encaminhamento de denúncias de irregularidades na gestão da Petros encaminhadas à PREVIC, CVM, MPF e TCU. Colaborou também na elaboração de interpelações encaminhadas à própria Petros pelo grupo GDP. É membro do Comitê de Investimentos da Petros, indicado pelos conselheiros eleitos desde julho de 2016, estendendo seu atual mandato até 13 de julho do corrente ano.